Salve, salve, amiguinhos!!! Lá vamos nós de novo, depois de um retiro espiritual nas ilhas caribenhas financiado com o dinheiro da Lei Rouanet - mentira, demos um tempo por conta da trabalheira sem fim. Já diriam os grandes filósofos Mamonas Assassinas:
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"O nosso work é pleiá" |
Dia desses, refletindo sobre minhas primeiras referências musicais, percebi o quanto os desenhos animados foram importantes na minha formação musical e - por que não? - vocal. Imitar as vozes caricatas dos meus desenhos favoritos acabaram ampliando meu domínio e meu conhecimento sobre minha própria voz desde criança. Após me formar em música, quis realizar o antigo sonho de trabalhar com dublagem - e soube que, para isso, deveria ter formação profissional em Artes Cênicas, com DRT de atriz. Pois bem, lá fui eu me matricular no curso Técnico Ator Senac.
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Em cena no espetáculo "Maria Borralheira", do qual também fiz a trilha sonora , em 2004 |
Esse curso mudou a minha vida não apenas porque o teatro é a ferramenta de auto-conhecimento mais verdadeira, cruel, dolorosa e libertadora que existe, mas também por ter me proporcionado os primeiros trabalhos profissionais com trilhas sonoras de espetáculos (já havia tido experiências ótimas, mas amadoras). Fiz cursos de dublagem, voz original, trilhas e foley que, por sua vez, renderam novos trabalhos. O tema de abertura da série "A vida de Lucas Batista 1.5" foi um os que mais curti fazer.
Well, well, well, my Michelle... sendo esta uma parte tão importante da minha vida musical, decidi inaugurar essa nova tag "audiovisual" aqui no Barzinho. Desenhos animados, filmes, documentários, jingles, séries... vamos falar também do universo das imagens a partir dos próximos posts!
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