Com produção de Fred Quimby, direção de Jospeph Barbera e William Hanna e a genial supervisão musical de Scott Bradley, Tom é um pianista que entra na sala de concertos para tocar a Rapsódia Húngara n° 2 de Franz Liszt e tudo corre bem nos primeiros compassos... só que Jerry está morando dentro do piano e não gosta nada de ser incomodado pelo movimento das teclas/ martelos do piano e passa a atrapalhar o concerto de todas as formas possíveis.
A obra Rapsódia Húngara nº 2
Franz Liszt, célebre compositor, maestro e pianista húngaro conhecido por seu virtuosismo, compôs sua segunda Rapsódia Húngara em 1847. Nessa época, vigora o "Romantismo", movimento artístico que priorizava a subjetividade, com mais ênfase nas emoções que na razões (numa definição bem rasa). O sentimento nacionalista tomava conta da Europa e iniciaram-se movimentos que culminaram na formação definitiva de países como Alemanha e Itália três décadas depois. Os compositores dessa época buscaram inspiração em temas folclóricos de seus países: Tchaikovsky (Rússia), Verdi (Itália), Wagner (Alemanha), Chopin (Polônia), Wagner (Alemanha) e Liszt, nascido na Hungria, inspirou-se na música folclórica de seu país, com muita influência da música cigana, suas escalas e, principalmente, seu ritmo forte.
Esta peça é considerada uma das obras para piano de mais difícil execução de todos os tempos - especialmente seus últimos compassos. Isso destaca ainda mais a genialidade da animação.
Então, aperte o play e divirta-se!
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