E tributo em dose tripla!!! O Hooker recebe, neste sábado, além do fino do pop rock nacional e internacional, os tributos Janis Joplin, Cazuza e Amy Winehouse!!! Entrada grátis e sonzeira da boa!
Gi Vincenzi na área novamente, retomando as letras, os palcos e as amizades feitas no Blog do Barzinho!
Shows da semana: 12, 13 e 14/08
Agenda da semana - Thoni & Gi
E aí, gente bonita? Vamos pra balada? Segue o que temos confirmado por enquanto para bombar neste mês de agosto! E o fim de semana começa ...
sexta-feira, 29 de julho de 2016
terça-feira, 26 de julho de 2016
Desenhos animados que todo músico deveria ver - Cat Concerto
E aqui estamos nós com mais uma obra-prima das animações de curta-metragem! The Cat Concerto é um curta dos personagens Tom & Jerry lançado pela Metro Goldwyn-Mayer em 1947 e premiado com um Oscar de melhor animação do ano.
Com produção de Fred Quimby, direção de Jospeph Barbera e William Hanna e a genial supervisão musical de Scott Bradley, Tom é um pianista que entra na sala de concertos para tocar a Rapsódia Húngara n° 2 de Franz Liszt e tudo corre bem nos primeiros compassos... só que Jerry está morando dentro do piano e não gosta nada de ser incomodado pelo movimento das teclas/ martelos do piano e passa a atrapalhar o concerto de todas as formas possíveis.
A obra Rapsódia Húngara nº 2
Franz Liszt, célebre compositor, maestro e pianista húngaro conhecido por seu virtuosismo, compôs sua segunda Rapsódia Húngara em 1847. Nessa época, vigora o "Romantismo", movimento artístico que priorizava a subjetividade, com mais ênfase nas emoções que na razões (numa definição bem rasa). O sentimento nacionalista tomava conta da Europa e iniciaram-se movimentos que culminaram na formação definitiva de países como Alemanha e Itália três décadas depois. Os compositores dessa época buscaram inspiração em temas folclóricos de seus países: Tchaikovsky (Rússia), Verdi (Itália), Wagner (Alemanha), Chopin (Polônia), Wagner (Alemanha) e Liszt, nascido na Hungria, inspirou-se na música folclórica de seu país, com muita influência da música cigana, suas escalas e, principalmente, seu ritmo forte.
Esta peça é considerada uma das obras para piano de mais difícil execução de todos os tempos - especialmente seus últimos compassos. Isso destaca ainda mais a genialidade da animação.
Então, aperte o play e divirta-se!
Agenda da semana: Thoni & Gi e Trivial Club
Gente bonita! Segue a agenda atualizadíssima das próximas datas Thoni & Gi e Trivial Club!
Um barzinho com o fino do pop rock e um repertório caprichado com o melhor de várias décadas:
Elvis Presley, Beatles, Amy Winehouse, Joan Jett, Cazuza e por aí vai!
A partir das 20:00 vai rolar o som no Cantinho mais rock'n'roll do Ipiranga.
Chega mais que a entrada é baratinha, a cerveja é gelada e o som a gente garante!
Um barzinho onde a galera respira cultura de todas as formas. Um espaço muito caprichado pronto pra receber muito classic e pop rock. Estaremos lá a partir das 20:00 mandando o melhor do nosso repertório. Couvert R$ 8,00
A Trivial Club volta ao palco mais tradicional do rock com seu ecletic rock pra não deixar ninguém parado. Dos 60's aos 2010's, tem rock pra todo mundo, com performances cheias de energia.
E PINTOU MAIS UM PRA AMANHÃ!!!!!!
Amanhã o Hooker vai ficar pequeno para o TRIplo TRIbuto: Amy, Cazuza e Janis. Cola no Baixo Augusta que o último sábado das férias vai ser incrível!!!!
E PINTOU MAIS UM PRA AMANHÃ!!!!!!

Chega junto que vai ser bom!!!!
segunda-feira, 25 de julho de 2016
Filmes que todo músico deveria ver - Florence Foster Jenkins
Senhoras e senhores: está inaugurada a seção "Filmes que todo músico deveria ver" com toda a pompa e circunstância dignas desse maravilhoso filme:
Por que sempre tem que ter um subtítulo ridículo em português?
Sinopse oficial (fonte: site Adoro Cinema):
"Florence Foster Jenkins (Meryl Streep) é uma rica herdeira que persegue obsessivamente uma carreira de cantora de ópera. Aos seus ouvidos, sua voz é linda, mas para todos os outros é absurdamente horrível. O ator St. Clair Bayfield (Hugh Grant), seu companheiro, tenta protegê-la de todas as formas da dura verdade, mas um concerto público coloca toda a farsa em risco."
Por que todo músico deve ver esse filme:
Este filme é, na verdade, uma grande declaração de amor à música. Muito mais do que a história de uma mulher desafinada e iludida por seus pares, é a saga de alguém cuja razão de viver é respirar música, seja financiando associações ou estudando canto com toda a dedicação e perseguindo seu sonho com todo o coração.
As primeiras cenas de Florence cantando já são cômicas para qualquer público, mas, para quem conhece técnica vocal, são simplesmente hilárias - especialmente por conta das caras do pianista interpretado por Simon Helberg. As notas desafinadas chegam a doer no ouvido. Por outro lado, quanto mais o roteiro revela traços da história e da personalidade de Florence, mais a frase célebre de Beethoven (citada no filme, inclusive) vai fazendo sentido: "Tocar uma nota errada é irrelevante. Tocar uma nota sem paixão é imperdoável". Na verdade, podemos dizer que o filme é todo norteado por essa máxima e prova o quanto ela é atual e verdadeira.
Dizer que Meryl Streep está perfeita é pleonasmo. Hugh Grant também está ótimo como o ator frustrado St. Clair Bayfield, companheiro de Florence e um personagem que tem todos os conflitos do mundo. Simon Helberg é o pianista contratado Cosmé McMoon, que vai da incredulidade ao afeto no convívio com Florence. E Nina Arianda, como Agnes (uma periguete das antigas, digamos assim) rouba todas as cenas em que aparece - especialmente a que arrasa na pista de dança.
"Florence" é uma história que lembra a todos os músicos o quanto somos privilegiados e o quanto o palco se torna muito mais incrível quando subimos nele com paixão verdadeira - e não simplesmente para ganhar os trocados nossos de cada noite. Também nos faz lembrar que "amador" não significa "aquele que não é profissional" e, sim, "aquele que ama o que faz".
Não nos esqueçamos nunca da paixão. E viva a música!
domingo, 17 de julho de 2016
Desenhos animados e música: Pantera Cor-de-Rosa
Fala, gente do bem, bonita, porreta e joiada!
Que tal uma bela coletânea de desenhos animados que têm a música como tema?
Diversão garantida pra todo mundo que gosta de música - e mais ainda pra quem vive dela!
Ajuste o seletor, coloque bombril na antena da sua televisão, reúna os amigos e aproveite!!!
Vamos começar com essa pérola de 1966: Pink, Plunk, Plink. A Pantera Cor-de-Rosa invade uma orquestra que está executando a 5ª Sinfonia de Beethoven para tocar.. o tema da Pantera Cor-de-Rosa, é claro!
Que tal uma bela coletânea de desenhos animados que têm a música como tema?
Diversão garantida pra todo mundo que gosta de música - e mais ainda pra quem vive dela!
Ajuste o seletor, coloque bombril na antena da sua televisão, reúna os amigos e aproveite!!!
Que tal a casaca cor-de-rosa?
O tema da Pantera Cor-de-Rosa
O "Pink Panther Theme" é uma das trilhas sonoras mais famosas do mundo até hoje. Composta por Henry Mancini em 1963, foi a canção-tema do filme "Pink Panther", do mesmo ano - tendo sido, inclusive, indicado ao Oscar de Melhor Trilha Original em 1964 (perdeu para Mary Poppins) e ao Grammy de Melhor Trilha Original (venceu). O personagem animado da simpática pantera aparecia nos créditos iniciais do filme - que se tratava, na verdade, de uma comédia policial (a "pantera cor-de-rosa" em questão é um imenso diamante cobiçado, por muita gente). A animação fez tanto sucesso que ganhou uma série de desenhos animados, mantendo a trilha sonora de Mancini como base musical. Essa trilha varia como uma paisagem sonora de acordo com o tema do desenho (por exemplo: o tema da Pantera ganha ares flamencos quando o desenho se passa em uma tourada).
A 5ª Sinfonia de Beethoven
"Pan pan pan paaaaaaaaan!!!" "Tcham tcham tcham tchaaaaaaaam!!!" (com "m" para diferenciar do grupo baiano). Só quem nasceu em outro planeta não ouviu, pelo menos, as duas primeiras frases da 5ª sinfonia de Beethoven, que dispensa maiores apresentações. Composta entre 1804 a 1808, estrou na Ópera de Viena em 1808 e, até hoje, é considerada uma das peças clássicas mais importantes e conhecidas de todos os tempos.
quinta-feira, 14 de julho de 2016
Falta de profissionalismo
Querem um exemplo de roubada? Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça o que aconteceu comigo e com o Thoni em um bar da Vila Olímpia (São Paulo). Dei-me ao trabalho de colocar umas figurinhas e de remover o nome do bar do depoimento pra não fazer publicidade pra quem não merece.
"Vergonhosa a forma como a equipe deste bar tratou a mim e ao Thoni nesta quarta, dia 13/04, quando fomos tocar lá.
Fomos contratados na quarta, dia 06/04, pelo próprio dono da casa (Alexandre), para tocarmos na semana seguinte, das 20:00 a meia-noite. Mandamos, na segunda-feira, um flyer de divulgação que foi aprovado na página oficial do bar na terça-feira.
Chegamos no horário combinado e, enquanto montávamos nosso equipamento, chegou o baterista de uma outra banda que também foi contratada para tocar no mesmo dia e horário. Segundo o violonista desta mesma banda, não era a primeira vez que acontecia. Conversamos e entramos em um acordo: ficaríamos das 20 às 22 e a banda das 22:30 à meia-noite e meia.
Assim que terminamos de montar os equipamentos, o gerente nos disse que não iríamos tocar e que o Alexandre (dono da casa) pediu pra voltarmos na quinta - só a banda iria tocar e ele tinha esquecido da gente (mas temos uma publicação aprovada no facebook para desmentir essa afirmação). Também disse que não iríamos receber o cachê combinado, mas que o Alexandre viria conversar pessoalmente conosco.
Respondemos que já tínhamos entrado em um acordo com a banda e que não iríamos sair de lá sem o cachê combinado e continuamos tocando. Na quarta música, vieram 3 seguranças nos intimidar, dizendo que eram "ordens do chefe": a banda ia tocar até às 23 e depois a gente iria entrar.
Perguntamos se ainda tínhamos direito a consumação, pelo menos, e pedimos 2 cheese picanha - que não eram de picanha e, sim contra-filé. Quando deu 22:45, nos chamaram, pagaram o cachê descontando as águas e ainda cobrando os 10% e disseram que não iríamos tocar.
O dono do bar em NENHUM momento falou conosco se desculpando pela confusão que fez.
Não recomendo nem pra beber um copo d'água. E já avisei amigos e colegas da música pra cair fora dessa furada"
"Vergonhosa a forma como a equipe deste bar tratou a mim e ao Thoni nesta quarta, dia 13/04, quando fomos tocar lá.
Fomos contratados na quarta, dia 06/04, pelo próprio dono da casa (Alexandre), para tocarmos na semana seguinte, das 20:00 a meia-noite. Mandamos, na segunda-feira, um flyer de divulgação que foi aprovado na página oficial do bar na terça-feira.
![]() |
"Joinha, joinha!" |
Chegamos no horário combinado e, enquanto montávamos nosso equipamento, chegou o baterista de uma outra banda que também foi contratada para tocar no mesmo dia e horário. Segundo o violonista desta mesma banda, não era a primeira vez que acontecia. Conversamos e entramos em um acordo: ficaríamos das 20 às 22 e a banda das 22:30 à meia-noite e meia.
Assim que terminamos de montar os equipamentos, o gerente nos disse que não iríamos tocar e que o Alexandre (dono da casa) pediu pra voltarmos na quinta - só a banda iria tocar e ele tinha esquecido da gente (mas temos uma publicação aprovada no facebook para desmentir essa afirmação). Também disse que não iríamos receber o cachê combinado, mas que o Alexandre viria conversar pessoalmente conosco.
Respondemos que já tínhamos entrado em um acordo com a banda e que não iríamos sair de lá sem o cachê combinado e continuamos tocando. Na quarta música, vieram 3 seguranças nos intimidar, dizendo que eram "ordens do chefe": a banda ia tocar até às 23 e depois a gente iria entrar.
Perguntamos se ainda tínhamos direito a consumação, pelo menos, e pedimos 2 cheese picanha - que não eram de picanha e, sim contra-filé. Quando deu 22:45, nos chamaram, pagaram o cachê descontando as águas e ainda cobrando os 10% e disseram que não iríamos tocar.
O dono do bar em NENHUM momento falou conosco se desculpando pela confusão que fez.
Não recomendo nem pra beber um copo d'água. E já avisei amigos e colegas da música pra cair fora dessa furada"
quarta-feira, 13 de julho de 2016
Enganos e imprevistos acontecem, maaaaaaas...
... a forma de lidar com a situação é que diferencia uma casa séria, que trata músicos como profissionais, de uma que trata músicos como uma playlist que faz intervalo.
Já me aconteceu de receber uma ligação dos meus companheiros de banda quando estava no meio do caminho para um show e disseram que a casa queria cancelar por conta de uma pane elétrica no ambiente em que tocaríamos. Por "meio do caminho" entenda-se Rodoanel. Duas amigas no carro, de carona, doidas pra ver o show.
Os meninos até me encorajaram a voltar pra casa... mas, meu amigo, quando eu boto minha guitarra, meu ampli e minha pedaleira no carro, é pro rock rollar!
![]() |
"E agora, Stray Cats!" |
O bar tem dois espaços musicais e a pane elétrica foi só em um. Por que não tocar no outro espaço? Ah, mas já tem uma dupla tocando, ah, mas a gente não tem culpa da pane, ah, vamos dividir o palco. Ah.. alguém acalma a guitarrista da banda, por favor...?
![]() |
"Calma, Gi!" |
Conversa aqui, liga pra gerente ali, transporta a bateria pra lá... e tudo resolvido. Depois que a dupla da noite terminou o show, montamos o circo. Naquela noite não teve arrego e teve, sim, show da Jack Johnnie com menos peças de bateria, menos pedais de guitarra, baixo em linha, volume reduzido, canja, tombo, aplausos e cachê na mão. Missão dada é missão cumprida!
![]() |
A última encarnação de Jack Johnnie |
terça-feira, 12 de julho de 2016
Música e imagem - introdução
Salve, salve, amiguinhos!!! Lá vamos nós de novo, depois de um retiro espiritual nas ilhas caribenhas financiado com o dinheiro da Lei Rouanet - mentira, demos um tempo por conta da trabalheira sem fim. Já diriam os grandes filósofos Mamonas Assassinas:
![]() |
"O nosso work é pleiá" |
Dia desses, refletindo sobre minhas primeiras referências musicais, percebi o quanto os desenhos animados foram importantes na minha formação musical e - por que não? - vocal. Imitar as vozes caricatas dos meus desenhos favoritos acabaram ampliando meu domínio e meu conhecimento sobre minha própria voz desde criança. Após me formar em música, quis realizar o antigo sonho de trabalhar com dublagem - e soube que, para isso, deveria ter formação profissional em Artes Cênicas, com DRT de atriz. Pois bem, lá fui eu me matricular no curso Técnico Ator Senac.
![]() |
Em cena no espetáculo "Maria Borralheira", do qual também fiz a trilha sonora , em 2004 |
Esse curso mudou a minha vida não apenas porque o teatro é a ferramenta de auto-conhecimento mais verdadeira, cruel, dolorosa e libertadora que existe, mas também por ter me proporcionado os primeiros trabalhos profissionais com trilhas sonoras de espetáculos (já havia tido experiências ótimas, mas amadoras). Fiz cursos de dublagem, voz original, trilhas e foley que, por sua vez, renderam novos trabalhos. O tema de abertura da série "A vida de Lucas Batista 1.5" foi um os que mais curti fazer.
Well, well, well, my Michelle... sendo esta uma parte tão importante da minha vida musical, decidi inaugurar essa nova tag "audiovisual" aqui no Barzinho. Desenhos animados, filmes, documentários, jingles, séries... vamos falar também do universo das imagens a partir dos próximos posts!
Assinar:
Postagens (Atom)